Amo-te!

6 de fevereiro de 2011

O que vai na minha cabeça

Há quando tempo admiro aquele olhar, que na distância parece sem jeito e de perto parece tão subjugante. Fico horas a admirar a sua imcomparável beleza que me atormenta. Ao passar pelas portas que te separam da realidade...Ali estás... dando o teu ar hundino... pavoneando-te de mesa em mesa... sem nunca pousar no ninho.
Deparo me a pensar sobre nós... sobre o que fomos, o que somos e o que poderemos ser... nada! Como sempre... nada.
Acabou... parti de novo para a minha adorada NEVERLAND! (ESTOU A VOAR NAS ASAS DE UM ILUSÃO...)